E aí, nerds franguitos! Estou de volta para falar sobre um filme que mexeu com a minha nostalgia: “As Tartarugas Ninja: Caos Mutante”. Os heróis das nossas infâncias estão de volta nas telonas, e eu não poderia estar mais empolgado.
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O filme começa daquela maneira clássica de super-heróis, onde passamos a conhecer as origens dos poderes que, mais tarde, eles usarão para combater o mal. Dessa vez, as estrelas são as tartarugas, que vivem nos esgotos de Nova York. Tudo começa quando acontece uma interrupção num experimento científico por uma ação policial, e os frascos desse experimento atingem acidentalmente nossas queridas tartarugas.
O resultado? Um crescimento desproporcional, além de fala, força e inteligência incomuns para sua espécie. O responsável por cuidar delas é Splinter, um rato que também te contato com a misteriosa substância. Ele as educa com rigorosas aulas de kung fu, mas, é claro, não poderiam faltar as deliciosas pizzas em sua dieta.
No entanto, as tartarugas são proibidas de sair pelos bueiros. No auge da adolescência, a ânsia de rebeldia as leva a desobedecer o pai roedor, e elas se deparam com um clã de animais mutantes que têm a intenção de destruir os seres humanos.
É fascinante como essas tartarugas se diferenciam de outros super-heróis. Elas são como aqueles amigos com quem você cresceu. Não respeitam as autoridades, quebram regras e, às vezes, nem sabem ao certo o que estão fazendo. É fácil se apegar a elas, e isso é o que torna esse filme tão especial. Como fã, mal posso esperar para ver como essa história se desenrola nas telonas novamente.
Sobre o Filme: Um Toque de Arte e Nostalgia
No que diz respeito à animação, “As Tartarugas Ninja: Caos Mutante” assume um estilo bastante autoral, trazendo um respiro artesanal em meio ao oceano de imagens genericamente computadorizadas que frequentemente domina o gênero. Embora não adote o formato tradicional do desenho 2D feito à mão, o filme utiliza a tecnologia de forma inovadora para emular um estilo mais rudimentar.
Por vezes, a obra nos faz lembrar do stop-motion, uma técnica cinematográfica na qual bonecos, semelhantes aos feitos de massinha de modelar, têm fotografias suas dispostas sequencialmente para criar a ilusão de movimento.
A busca por uma estética singular foi uma prioridade quando Jeff Rowe assumiu o projeto. Afinal, as tartarugas já haviam protagonizado várias adaptações, incluindo filmes em live-action, animações em computação gráfica e o famoso desenho animado da década de 1980 e 1990.
“Queríamos que o filme, visualmente, transmitisse uma sensação de imperfeição, como se tivesse sido criado por adolescentes, já que as próprias tartarugas são adolescentes“, compartilhou Jeff Rowe com a Folha. “Decidimos abraçar um estilo de arte mais desconstruído. Encorajei os artistas a tornar suas criações mais peculiares, a serem menos meticulosos. Não percam muito tempo, pois, às vezes, o caminho mais rápido é a melhor escolha“, complementou.
Assim, “As Tartarugas Ninja: Caos Mutante” ganhou vida com cores
… que ultrapassam as linhas dos personagens e objetos em cena, traços fortes e irregulares que se assemelham ao trabalho de uma criança com giz de cera e papel, além de efeitos especiais propositadamente superficiais. Essa abordagem visa refletir o espírito anárquico, rebelde e jovial do quarteto protagonista.
No novo filme, o tom descontraído e divertido que faltou em algumas adaptações anteriores é restaurado, como no longa de 2014, que se levou excessivamente a sério e apresentou as Tartarugas como criaturas musculosas e intimidadoras, o que desagradou tanto aos fãs quanto à crítica.
Aqui, a leveza é a chave. Rowe e os roteiristas, incluindo o comediante Seth Rogen, parecem empenhados em resgatar a sensação nostálgica de assistir ao desenho animado na televisão durante a infância – talvez até comendo uma fatia de pizza, assim como as próprias Tartarugas costumam fazer em suas aventuras. De fato, a nostalgia é um elemento fundamental deste projeto, com uma equipe repleta de profissionais que cresceram acompanhando as travessuras desses personagens icônicos.
Sobre o Diretor Jeff Rowe: Um Talento Emergente
Com seus 37 anos, o diretor Jeff Rowe está em seu segundo longa-metragem, e seu trabalho está chamando a atenção da crítica e do público. Seu filme anterior, “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas,” lançado pela Netflix, recebeu elogios merecidos. O filme foi indicado ao Oscar na categoria de animação, e conquistou admiradores por sua estética peculiar, quase desleixada.
Essa abordagem visual parece ser uma escolha bastante apropriada para os temas que Rowe explorou até agora. Enquanto “Mitchell” abordou uma família disfuncional enfrentando um apocalipse robótico, “Tartarugas Ninja” utiliza o espírito de inconformismo adolescente para injetar vitalidade não apenas no gênero da animação, mas também no universo dos super-heróis. Jeff Rowe se destaca como um talento emergente que está redefinindo as expectativas no mundo do cinema, especialmente no que diz respeito à animação e à narrativa de super-heróis.
Cena Pós-Créditos: O Que Esperar?
A nova aventura das Tartarugas Ninja traz uma dúvida comum a grandes lançamentos: o filme tem cenas pós-créditos? Bem, para aqueles que têm a paciência de esperar, a resposta é sim, “As Tartarugas Ninja: Caos Mutante” reserva uma cena pós-créditos para os espectadores. E, a boa notícia é que essa cena não faz você esperar muito, pois ela é exibida logo após os créditos iniciais.
A cena pós-créditos nos leva pouco tempo após o final do filme, quando as Tartarugas Ninja salvaram a cidade e se tornaram parte dela. Nessa cena, testemunhamos o quarteto vivendo o sonho de frequentar a escola como qualquer adolescente. Cada um deles encontra seu lugar: Donatello faz amizade com os nerds, Raphael começa a treinar, Michelangelo se junta ao clube de improviso e Leonardo se torna parceiro de April no jornal da escola.
No entanto, essa cena alegre dá lugar a algo sombrio. Cynthia Utrom, a vilã do filme, está observando os acontecimentos e está determinada a capturar as Tartarugas para extrair seu sangue radioativo e criar um exército mutante. Para isso, ela convoca um velho conhecido, o Destruidor, o clássico inimigo das Tartarugas que não apareceu no filme. Essa indicação sugere que o vilão está a caminho de Nova York para causar problemas para nossos heróis.
É importante destacar que uma continuação já está confirmada, então podemos esperar mais desafios e emoções para as Tartarugas Ninja no futuro. Fique atento, pois a história está longe de acabar!
Gostou dessa reviravolta? Comente abaixo sobre suas expectativas para o próximo filme, compartilhe com outros fãs das Tartarugas Ninja e não se esqueça de curtir nossa página para ficar por dentro de todas as novidades do mundo cinematográfico!
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